sexta-feira, 5 de junho de 2009

Vestuário

Há muito tempo que as pessoas usam vestuário, tanto para se protegerem de condições climatéricas, como por pudor. No entanto, ao longo da história, as pessoas têm também escolhido roupas de modo a chamar a atenção, ou como reflexo da sua actividade profissional, estatuto social ou religião. O vestuário emite sinais acerca do estilo de vida de quem o usa e do tipo de sociedade a que pertence.
Por exemplo, durante o séc. XX, a emancipação das mulheres reflectiu-se no tipo de roupas que usavam, como as práticas calças.
Existem peças de roupa mais tradicionais que hoje em dia são pouco usadas um pouco devido a globalização, devido aos países movidos pelas modas.
Trajes tradicionais como o sari na índia, o hanbok para os coreanos ou os kimonos para os chineses hoje em dia são apenas usados em ocasiões especiais e festivas.

domingo, 31 de maio de 2009

Mentalidades

Mentalidade

Mentalidade: é a própria mente, o pensamento. O cérebro é considerado um dos órgãos mais complexos da natureza. Através de combinações entre neurónios, estabelece uma grande quantidade de códigos, que são capazes de criar o pensamento.
Solucionar problemas, envolve usar bem a mentalidade, melhorando o cérebro, de modo a realizar os pensamentos de modo mais eficaz. O pensamento e a mentalidade estão no cérebro, e fazem parte da nossa inteligência que envolve saber escolher as melhores opções, solucionar com maior rapidez cada problema, assimilar melhor de informação, atingir um patamar mais elevado da sociedade. Mas sem ser exercitada a mentalidade atrofiasse , dependendo deste exercício para se desenvolver. A mentalidade não é só um factor do meio
ambiente ou um tipo de educação; como também não é apenas uma predisposição genética, mas sim um conjunto disto tudo, que leva as pessoas a pensarem com maior eficiência e atingirem seus objectivos mais rapidamente.




Tipos de Mentalidade
Mentalidade Medieval: Na mentalidade medieval, a desigualdade entre o povo, nobreza, clero, e burguesia, era um bem e não uma injustiça, pois era baseada não no amor próprio, mas na humildade de reconhecer as carências individuais de cada um e a superioridade de outros. De maneira que a regra é a admiração às superioridades de cada um (pois cada pessoa representa em si algo da perfeição de Deus, e representa esta perfeição melhor do que qualquer outra). Em se admirando, algo daquilo a que se admira passa para quem admira, e assim sucessivamente, existe uma constante progressão social para o mais alto, para o mais belo, para o mais perfeito, nesta época reinava uma mentalidade teológica imposta pela igreja que nesta altura funcionava como uma repressora da evolução.

Mentalidade Renascentista: desenvolveu-se na Europa no decorre dos séculos XV e XVI, com inspiração nas artes, nas ciências e em outros ramos da actividade humana. Esta mentalidade baseia-se num conceito antropocêntrico (o qual tem o homem como centro do mundo). Esta proposta correspondia a um reconhecimento e a uma crença optimista nas capacidades e no valor do ser humano, contrapondo-se à visão medieval do mundo. Os intelectuais renascentistas procuravam viver intensamente a vida terrena, com um grande desejo de fama e de glória, interessando-se cada vez mais por si próprios (individualismo). No entanto, não só o homem se encontrava no centro das preocupações renascentistas: também a natureza era objecto de conhecimento. O saber renascentista assentava numa mentalidade racionalista, ou seja, só se considerava válido o conhecimento que, comprovado pela observação e pela experiência humana, pudesse ser explicado de forma racional e inteligível. Neste processo tiveram grande importância as viagens de descoberta, que muito contribuíram para desfazer algumas ideias erradas, tanto de geografia, como acerca dos povos, da fauna e flora de outras terras até então desconhecidas.

“Mentalidade revolucionária”: Representa o estado de espírito, permanente ou transitório, no qual um indivíduo ou grupo se crê habilitado a remoldar o conjunto da sociedade a mentalidade revolucionária é totalitária e genocida em si, independentemente dos conteúdos ideológicos de que se preencha em diferentes circunstâncias e ocasiões.Recusando-se a prestar satisfações senão a um futuro hipotético de sua própria invenção e firmemente disposto a destruir pela astúcia ou pela força todo obstáculo que se oponha à remoldagem do mundo à sua própria imagem e semelhança, o revolucionário é o inimigo máximo da espécie humana, perto do qual os tiranos e conquistadores da antigüidade impressionam pela modéstia das suas pretensões e por uma notável circunspecção no emprego dos meios.
O que influencia as mentalidades?
As mentalidades, dependem sobretudo do meio envolvente, e da sociedade em que vivemos, apesar das mudanças já aceites na nossa sociedade, ainda persistem muitos preconceitos sobre certos aspectos. Então, nas pequenas localidades interiores ainda parece ser pior. Tudo depende das pessoas, e sobretudo delas, mas também depende dos outros.

Evolução das mentalidades em relação á mulher: Na antiguidade o mundo era dos homens, a mulher era submissa, ficavam em casa, faziam as tarefas domésticas, e tomavam conta dos filhos, vivia em função da família enquanto o homem trabalhava. Na actualidade a mulher tem os mesmo direitos do homem, tem uma carreira e vida social, já não esta confinada a sua casa, são livres possuem cargos tão importantes quanto os dos homens e podem ser totalmente independentes.

Criminalidade

Tipos de criminalidade mais comuns em Portugal:

Crime organizado: crime que tem um, ou mais cérebros, que elaboram projectos de ataque, aos quais todo o gang “Elementos do grupo”obedece cegamente, cometendo todo o tipo de crime, (tráfico de estupefacientes, tráfico de armas, tráfico de pessoas, assaltos à mão armada…)

Crime de colarinho branco: É o crime de, (corrupção, tráfico de influência, Lavagem de dinheiro, Favorecimento pessoal, abuso de poder…)

Crime de pedofilia: É o crime de: (Abuso sexual de menores, incesto…)

Crime juvenil: É o crime cometido por jovens, que por vezes são comandados por adultos e que praticam assaltos e maltratam pessoas na via publica e colegas de escola, assim como professores.)

Crime individual: É o crime cometido na família, (Violência doméstica, abandono dos filhos, pequenos assaltos…)

Violação
Homicídio
Carjacking

Causas da Criminalidade:
-Alteração e desadequação das leis de combate à criminalidade (leves).
- O agravamento da terrível crise económica e social.
- Progressiva urbanização do país e à evolução tecnológica e sociológica.
-Divulgação dos média.
-Investidas Policiais mal dirigidas.
- Imigração não controlada.
- Programas televisivos violentos.

Evolução da criminalidade:
-Ultima década acontecem aproximadamente mais de 1100 crimes por dia o que equivale a aproximadamente a 4026 000 casos em 10 anos.
-Aumento do numero de gangs organizados demoram 5 minutos para executar uma manobrar que no casa de ser um assalto a uma caxa de multibanco pode render 200 mil euros.
-Ano de 2008 deu-se a maior subida da década tendo aumentado 10,7% e posteriormente com os dados da escola segura aumentou para 15%
-A criminalidade verificasse sobretudo nos centros urbanos apezar de se ter vindo a alastrar (Lisboa e arredores, Porto).


Resultado do Inquérito
O que pensa sobre o aumento de criminalidade em Portugal?


62% -->Há cada vez mais violência.
2% -->É passageiro, tal como a crise.
14%-->Não aumentou, mas há uma maior cobertura mediática.
14%--> Devia haver um reforço policial.
8% -->Podem assaltar a vontade que não roubam grande coisa...

Crenças e Religiões

A Religião (do latim: "religio" usado na Vulgata, que significa "prestar culto a uma divindade", “ligar novamente", ou simplesmente "religar") pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que parte da humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças.

RELIGIÕES UNIVERSAIS:

HINDUÍSMO: o hinduísmo tem uma origem remota que remonta a vários milénios a. C. Os seus livros sagrados são os Vedas. Não existe um fundador, nem uma doutrina unitária dessa religião. Está indissoluvelmente ligada à antiquíssima cultura hindu e, em geral, a sua difusão limita-se à Índia. O hinduísta adora muitos deuses ─ mais de 300 milhões ─, mas considera-os manifestações de uma única realidade divina. O hinduísmo é tolerante e aceita outros conceitos da divindade e costumes muito diversos.

BUDISMO: o budismo foi fundado por Buda no séc. VI a. C. Era considerado a princípio uma seita do hinduísmo, mas pouco a pouco expandiu-se por todo o Sudeste asiático. O budismo, na realidade, é uma religião sem Deus. Buda não acreditava em nenhum ser divino e negava que o homem tivesse alma imortal. Esta religião originária mantém-se no Ceilão, na Birmânia e na Tailândia. Esta divisão do budismo denomina-se hinayana. "o pequeno veículo" (da salvação). A outra, chamada mahayana, "o grande veículo", que predomina no Japão, China e Tibete, adora Buda como um deus.

CRISTIANISMO: o cristianismo é a religião mais difundida, estendendo-se por todos os continentes. A fé cristã, que surgiu na Palestina há 2000 anos, reconhece um único Deus (monoteísmo). Considera seu fundador, Jesus Cristo, como a encarnação de Deus. O cristianismo sustenta a doutrina trinitária, ou seja, a doutrina da Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo, que constituem três pessoas numa só natureza. O livro sagrado dos cristãos é a Bíblia. O cristianismo divide-se em três grandes confissões: a católica romana, a ortodoxa oriental e a protestante.

ISLAMISMO: o islamismo é a mais recente das religiões; foi fundado por Maomé, no séc. VII, na Arábia. Os seus domínios estendem-se pela África e a Ásia, formando um largo cinturão, do Atlântico ao Pacífico. O islamismo ensina que Alá é o único Deus e Maomé seu profeta. Tem aspectos da religião árabe antiga, do judaísmo e do cristianismo. O livro santo é o alcorão. No decorrer dos tempos surgiu uma infinidade de seitas.

Há vários tipos de religião, e são muitos os modos que vários estudiosos utilizam para classifica-las. São elas: Panteísta, politeísta, monoteísta e ateísta.

Clima

A atmosfera é fundamental á existência de vida no planeta.
O seu comportamento é dinâmico e muito complexo, estando em permanente interacção com os vários elementos que a rodeiam (os oceanos, a superfície terrestre o sol…)

A atmosfera é constituída essencialmente por oxigénio e azoto, estes dois representam 99% da sua composição. O restante 1% e constituído por vapor de água, dióxido de carbono entre outros. O dióxido de Carbono e a água são fundamentais para o fenómeno Efeito de Estufa.
Se a atmosfera não tivesse na sua constituição GEE, esta não seria um planeta com uma temperatura média muito mais baixa. Estes gases funcionam como um “cobertor” onde podemos então concluir que o efeito de estufa é um fenómeno importante para a existência de vida no nosso planeta. Agora se esse efeito for muito forte ai sim podemos ter um fenómeno contrário ou seja termos um planeta demasiado quente.
As emissões de co2 começaram desde cedo como o queimar da lenha já nos antepassados. E ao longo do tempo têm vindo a aumentar devido ás necessidades humanas. Principalmente a partir da revolução industrial.
As principais actividades com maior emissão de GEE
São:
- As industrias energéticas
- Transportes
- Industria e construção civil
- Agricultura e pecuária
Entre outros …
No futuro o clima será afectado consoante as emissões de efeito de estufa.
Que de um modo geral a subida da temperatura média do planeta. Que terá consequências para a vida na terra. Para além dos efeitos directos ( o aumento do nível da água do mar) este aumento também provocar desequilíbrios no planeta, uma vez que vai passar a haver mais energia na atmosfera terrestre.

Alterações climáticas irão provocar:
- Aumento da Erosão costeira (devido a subida das águas)
- Como já foi referido vai haver com mais frequências ondas de calor
- Maior risco de cheias no verão e de secas no verão
- Maior risco de incêndios


Algumas medidas para a diminuição do co2
- Promoção do Aquecimento de água por energia solar
- Incentivo á utilização dos transportes públicos
- Produção de electricidade a partir de fontes renováveis de energia
- Aumento da reciclagem

Tudo o que fazemos tem um impacto ao nível das alterações climáticas, principalmente devido á forma como utilizamos a energia.
Mas se nós alterarmos pequenos hábitos do dia-a dia podemos ajudar para a diminuição da emissão dos GEE.
Parar por um minuto e ver como podemos fazer para contribuir para essa emissão é uma tarefa que é possível para todos nós. Podemos começar por poupar energia é uma óptima ideia para quem quer mudar a situação.


Mas há outras hipóteses e elas são:
- Utilizar lâmpadas económicas
- usar transportes públicos
- Evitar máquinas de secar roupa, somos o pais que tem um maior números de horas solares, porque secar a roupa na maquina se podemos pô-la no estendal. (ajuda o ambiente e carteira se assim fizermos).
- Utilizar energias renováveis
- Fazer reciclagem.

NÃO É DIFICIL POIS NÃO! BASTA QUERER!

domingo, 22 de março de 2009

Alimentação

Quando se fala em alimentação a frase que logo de imediato nos vem á cabeça é “ somos aquilo que comemos”, e porque será que dizemos isso?
A verdade é que é a partir do que comemos que conseguimos avaliar por exemplo o nosso aspecto físico. Mas uma resposta que muitas das pessoas nem sequer imaginam é que aquilo que comemos pode ter estado na origem da nossa evolução.
O aumento do crânio humano deu se ao longo de três milhões de anos, estando este aumento relacionado com a dieta do ser humano, esta dieta foi o factor central da nossa evolução, foi a partir da dieta dos nossos antepassados que se deu o desenvolvimento cerebral.
Uma alimentação rica e nutricionalmente mais densa tornou-se fundamental para alimentar as necessidades energéticas dos cérebros humanos excepcionalmente desenvolvidos e para a manutenção dos estilos de vida rudimentares de caça e recolha.

Há dois milhões de anos atrás, alterações no comportamento e qualidade alimentar ajudou a fornecer a energia e nutrição para apoiar o rápido desenvolvimento do corpo e tamanho do cérebro dos nossos antepassados. Hoje, os humanos utilizam quase um quarto das suas necessidades energéticas a alimentar os cérebros, consideravelmente mais que qualquer outro primata (entre 8 a 10%) ou de outros mamíferos. De forma a apoiar o alto custo energético dos cérebros, os seres humanos consomem dietas muito mais ricas em calorias e nutrientes do que a dos outros primatas.
A necessidade de falar de alimentação surgiu por esta ser uma questão de sobrevivência.

A alimentação faz parte da cultura de uma sociedade e, não é feita apenas para satisfazer a fome e preservar a saúde, mas possui também aspectos educacionais, afectivos, sociais.
O hábito alimentar, ou seja, o gosto pelos alimentos, está relacionado com as comidas da infância, e é influenciado pelo hábito da casa, da família e das Unidades Educacionais. Logo, é importante oferecer desde cedo, alimentos variados, sob diversas formas de preparo, para que a criança comece a comer de tudo um pouco.

Contudo, reduções substanciais de actividade física em adultos nos tempos modernos, reduziu drasticamente os custos metabólicos de sobrevivência. O diferencial entre a energia consumida e a energia dispendida desequilibrou-se gravemente, à medida que a densidade nutricional da nossa alimentação aumentou em simultâneo o tempo e energia necessários à obtenção de alimentos. Esse declínio no gasto energético diário contribui não apenas para a obesidade, como também para outras doenças crónicas do mundo moderno, como diabetes e doenças cardiovasculares. Num certo sentido, essas doenças marcaram o inicio da História Evolutiva Humana.

Os dados sugerem claramente que e epidemia da obesidade não pode ser encarada olhando apenas para os maus hábitos da alimentação. Ao longo de toda a nossa história evolutiva, a obtenção de dietas e alimentos densos e ricos esteve sempre associada a uma substancial despesa energética e de exercício através da circulação em grandes áreas de terreno. Hoje, este desequilíbrio é a principal causa de obesidade no mundo industrializado, daí a extrema importância da prática de exercício físico complementar a uma dieta estável.

Mudanças no Corpo Humano

Ao longo dos tempos o homem tem evoluído, e como tal a partes no seu corpo que também sofrem uma evolução. E quais as mudanças ocorridas até agora? Quais as mudanças que poderemos vir a ter no corpo?
Todos nós sabemos que existem transformações ao longo dos tempos no homem, O ser humano originou-se pela selecção natural, o mesmo pro­cesso evolutivo que deu origem a todos os seres vivos.

Nas células de todos os seres vivos há os cromossomas e, nestes, existem os genes, estes são estruturas responsáveis por todas as caracterís­ticas que identificam um ser. Definem-lhe desde a forma até as substâncias que compõem suas células, assim como o seu funcionamento.
Os genes são formados por uma substância conhecida- o DNA, que contém as informações genéticas necessárias à vida, a partir do código genético. Ocasionalmente, este códi­go pode-se modificar e, consequentemente, as substâncias que vão ser formadas, vão ser alteradas. Essas modificações geralmente casuais são as muta­ções, que constituem a base ou a matéria-prima da evolução. Se esta modificação for favorável ao ser, aumentando-lhe a probabili­dade de sobrevivência no meio, a mutação será mantida.
Essas mudanças ocorrem continuamente e, por serem graduais, são as­similadas naturalmente pelas populações, passando despercebi­das aos nossos olhos.
Desse modo, somos, entre outras coisas, o resultado da he­rança genética.
Pensa-se que daqui a alguns bons anos o ser humano venha a obter algumas modificações morfológicas:

Tais como:
- Desaparecimento dos dentes do siso.
- Desaparecimento do dedo mindinho do pé
- Aumento da caixa craniana, devido ao aumento do cérebro
-2ª dentição
-Os músculos das orelhas deixaram de ter uso e por isso não conseguimos mexe-las (à excepção de algumas pessoas)
- Os pêlos tendem a desaparecer, ao longo dos anos os pêlos foram diminuindo, e esta tendência continuará ao longo dos anos futuros

-Aumento da superficie pulmunar, devido às mudanças ambientais que foram surgindo

Ciência

Ciência

A ciência é a procura de explicações verdadeiras sobre o modo como o mundo funciona. Todo o conhecimento cientifico que hoje possuímos é o resultado de séculos de questões, investigações e observações cuidadosas que deram origem ao método cientifico, em conjunto com génios brilhantes. Antes de o método cientifico se ter desenvolvido, faziam-se descobertas sobre o mundo e desenvolviam-se tecnologias, principalmente à base de hipóteses. Nos últimos 400 anos, o progresso cientifico tornou-se mais rápido e a ciência tem sido capaz de criar uma imagem mais precisa do modo como o mundo funciona.
Apesar de ter havido avanços tecnológicos em muitas civilizações primitivas, não podemos falar em verdadeira ciência. Depois de 3800 a.C., os homens do próximo Oriente trabalharam o metal, o que levou ao declínio das ferramentas feitas de pedra.
Os Gregos Antigos foram talvez os primeiros a observar o mundo natural usando o raciocínio. Pela primeira vez desenvolveram-se teorias para explicar fenómenos comuns. Algumas delas, são próximas das ideias modernas.


Ciência medieval
Na Europa medieval prevaleceram as antigas teorias, em especial a ideia de Aristóteles de que todos os fenómenos tinham uma causa divina. Os monges conservavam vivo o seu amor pela sabedoria, copiando os textos científicos antigos. O mundo islâmico porém, continuou a contribuir para o progresso do conhecimento, desenvolvendo novas ideias na matemática, astronomia e medicina.


Ciência do Renascimento
Por volta do século XV, as ideias dos Gregos Antigos, juntamente com as da Igreja, tornaram-se um dogma em toda a Europa. Durante o Renascimento, os homens começaram a questionar este dogma e a realizar experiências de um modo verdadeiramente cientifico. Para esta nova mentalidade não havia verdades absolutas e indiscutíveis e usavam-se a observação, a experimentação e a discussão para se formularem teorias que explicassem porque razão as coisas acontecem.

A ciência permitiu assim aos homens, uma visão do mundo diferente e bem real, explicando factos que se pensavam que eram divinos. Esta visão real teve repercussões na nossa vida passada, presente e futura, alterando o modo como vemos o mundo constantemente. Um exemplo disso e o facto de o número de religiosos estar a diminuir pelo facto de se explicarem, hoje, muitas questões antes postas e que a única resposta era o divino.

Tecnologia

Tecnologia

A ciência que põe as invenções e as descobertas em prática chama-se tecnologia. Um cientista descobre princípios, propriedades e processos científicos, enquanto que um engenheiro utiliza esses conhecimentos para construir máquinas e estruturas. A tecnologia teve inicio nos tempos pré-históricos mas só teve um impacto realmente importante nos séculos XVIII e XIX. Nessa altura houve, um enorme desenvolvimento das novas tecnologias, que deu origem a uma revolução na industria e nas nossas casas. Hoje, são as tecnologias da informação que nos estão a trazer outra importantíssima revolução.
Invenções mais importantes são:
Telefone, Telemóvel, Roda, Fogo, Instrumentos de caça, máquina a vapor, carro, televisão entre outros…

Tecnologia pré-histórica
Os povos pré-históricos fabricaram as primeiras ferramentas, com o principal objectivo de ajuda à caça. Trabalharam seixos para produzir objectos cortantes, deram forma às pedras e fabricaram instrumentos específicos que ainda hoje utilizamos como, machados, lâminas, facas e armas.
Continuaram a usar a pedra até cerca de 5000 a.C. , altura em que pela primeira vez se fundiu e usou cobre no Médio Oriente. Por volta de 3500 a.C.,o uso do metal desenvolveu-se com a descoberta do bronze. À idade do Bronze seguiu-se a idade do Ferro, a partir de cerca de 1500 a.C.

Tecnologia moderna
Surgiu após a Revolução Industrial, no século XVIII. As invenções transformaram as industrias tradicionais, com base no artesanato, em industrias manufactureiras. A invenção da maquina de fiar (1764) e maquina de vapor de Watt (1775) deram os materiais, as máquinas e a energia necessários ao desenvolvimento da tecnologia

Tecnologias da informação
As tecnologias da informação, abrangem a revolução nas telecomunicações e a troca de informação trazida pelo uso global dos computadores. A criação da internet, uma rede global, providencia o acesso a sites que contêm uma variada gama de informações e permite a comunicação entre utilizadores da rede

Tecnologia Alimentar
A tecnologia alimentar teve um importante papel nos alimentos que conhecemos hoje. Foi ela que descobriu técnicas para que eles durassem mais tempo e conservassem os seus nutrientes ao mesmo tempo. Métodos como a salga da carne foram substituídos pelas conservas e congelação, bem como o uso de aditivos e à manufactura de produtos sintéticos como a quorn.

Evolução humana

Evolução humana

A evolução humana tem sido um assunto muito discutido. No entanto os cientistas parecem concordar que os humanos actuais, homo sapiens, são os únicos sobreviventes de um grande numero de hominídeos que foram evoluindo a partir do antepassado comum dos humanos e dos primatas há 7 milhoes de anos.
As alterações climatéricas obrigaram os nossos antepassados a saírem das florestas tropicais para savanas e bosques. Estes novos habitats levaram a que fossem realizadas mudanças consideráveis, como o bipedismo e o aumento da capacidade encefálica.
O acesso ao genoma e ao de alguns dos outros primatas levou-nos para uma nova era em que se procura identificar os genes e as alterações genéticas que nos tornaram únicos.

Os Australopitecos foram os primeiros hominídeos. Embora semelhante aos primatas, possuído um cérebro pequeno e maxilares proeminentes, o Astralopithecus era bípede. Este facto é conhecido a partir dos ossos das pernas e da coluna vertebral que foram descobertos, bem como através das pegadas deixadas há 3, 7 M.a na Tanzânia.

Homo é o género, à qual pertencem os humanos actuais. Pensa-se que evoluiu a partir dos australopitecos, entre 3 a 2 M.a. Os primeiro membros do género tinham encéfalos mais volumosos e capacidade de produzir instrumentos
O mais antigo membro que se conhece da família dos humanóides, viveu entre 24 e 18 M.a atrás.

Homo habilis
É a primeira espécie de homo e vivia nos bosques e savanas de África. Tinha capacidade encefálica de 650 a 800 ml. Fabricava instrumentos muito simples e era óptimo caçador e recolector.

Homo erectus
Foi o primeiro humano a migrar de África para a Europa e para a Ásia. Tinha uma capacidade encefálica de 850 a 1000 ml. Foram os primeiros a utilizar o fogo e exploravam melhor os seus habitats que os seus antepassados.

Neanderthal
Foram os primeiros que se adaptaram aos climas mais frios da Europa e Ásia. Eram bem constituídos e tinham um encéfalo volumoso. Foram também os primeiros humanos a supultar os mortos. Tinham grande nº de instrumentos.

Homo sapiens
Os seres humanos actuais evoluíram em primeiro lugar na África. O homo sapiens possui um encéfalo volumoso, uma inteligência considerável e a capacidade de utilizar a linguagem. Os humanos foram controlando, cada vez mais, o meio que os rodeava à medida que a agricultura, as sociedades e a tecnologia se ía desenvolvendo.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Darwin

Já devem ter ouvido alguma coisa sobre Darwin, e este ano existe uma exposição muito boa na Gulbenkian sobre este assunto. Trata-se da maior exposição feita acerca da vida e da teoria deste homem do mundo e por isso vale a pena.
Para mais informações visitem:
http://www.gulbenkian.pt/index.php?object=101&blog=87&secId=88&articleId=1522